Saudade
É a ausência
É o tempo
É a distância
Que separa meus olhos dos teus
Saudade
É a ida que demora
Expectativa da hora
Que tarda...que esquece...
Que não liga...alguém a esperar
Saudade
É a chuva que cai
O frio na espinha
Alguém que me trai
Saudade
É o coração a explodir...
Esperança de ir...sorrir...
Dormir...
Sair por ai a pensar
O que devo fazer
Te seduzir...
Te conquistar...
Saudade...
sábado, 27 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
DESCENTRALIZAÇÃO
Vivemos em dias incertos, onde o momento mais preciso é o indeterminismo do amanhã.
Vivemos acorrentados a idealismos consequentes de uma infra-estrutura desassociada de bens primordiais.
Somos fruto de um mundo neurótico, de bombas, barulho, de guerra fria e suor artificial.
Fazemos parte de uma massa totalitária, envolvida pela mentira verdadeira, de um amanhã melhor.
Andamos a procura do tesouro escondido no fundo do oceano que jamais será encontrado.
Idealizamos a metarmofose dos deuses em busca do mundo ideal.
Semeamos ferro e aço, para colhermos uma flor de arame farpado, para levarmos pendurada no peito, e gritar pelos heróis mortos.
Corremos atras da fumaça que se perde pelo infinito.
Lutamos uns contra os outros, sem sabermos quem é quem.
O calor é forte, a necessidade é premente, o suor escorre...matamos um valente, sequestramos uma inteligência, da dor...aparente.
Visualizamos as catacumbas, com seus mortos.
Olhamos para o céu...sem estrelas, foguetes, astronautas.
Debatemo-nos contra o preciso, quando o preciso é ser forte.Quando o necessário é saber ser gente.Quando o importante é amar.Quando o que devemos é sorrir.Quando o que é preciso é cantar.
Olhamos para o irmão, deparamos com um corpo árido e frio.
A lua não tem mais poema.As ondas ao se chocarem espumam, e resultam uma água límpida...cristalina.
O homem e o aço.O homem e a lata.
Sabemos o que queremos, mas não sabemos como querer.
Vivemos em guerra.Vivemos em função do meio...do povo, da gente, que é a gente, mas ninguém se entende.
Somos vítimas da industrialização...poluição...consequentemente somos a catástrofe despercebida, de um país em desenvolvimento, o desemprego...a desvalorização do homem e de sua mão de obra...o robô.
Somos fruto do progresso descentralizado, que encobre o mundo.Enfim...não somos ninguém.
Vivemos acorrentados a idealismos consequentes de uma infra-estrutura desassociada de bens primordiais.
Somos fruto de um mundo neurótico, de bombas, barulho, de guerra fria e suor artificial.
Fazemos parte de uma massa totalitária, envolvida pela mentira verdadeira, de um amanhã melhor.
Andamos a procura do tesouro escondido no fundo do oceano que jamais será encontrado.
Idealizamos a metarmofose dos deuses em busca do mundo ideal.
Semeamos ferro e aço, para colhermos uma flor de arame farpado, para levarmos pendurada no peito, e gritar pelos heróis mortos.
Corremos atras da fumaça que se perde pelo infinito.
Lutamos uns contra os outros, sem sabermos quem é quem.
O calor é forte, a necessidade é premente, o suor escorre...matamos um valente, sequestramos uma inteligência, da dor...aparente.
Visualizamos as catacumbas, com seus mortos.
Olhamos para o céu...sem estrelas, foguetes, astronautas.
Debatemo-nos contra o preciso, quando o preciso é ser forte.Quando o necessário é saber ser gente.Quando o importante é amar.Quando o que devemos é sorrir.Quando o que é preciso é cantar.
Olhamos para o irmão, deparamos com um corpo árido e frio.
A lua não tem mais poema.As ondas ao se chocarem espumam, e resultam uma água límpida...cristalina.
O homem e o aço.O homem e a lata.
Sabemos o que queremos, mas não sabemos como querer.
Vivemos em guerra.Vivemos em função do meio...do povo, da gente, que é a gente, mas ninguém se entende.
Somos vítimas da industrialização...poluição...consequentemente somos a catástrofe despercebida, de um país em desenvolvimento, o desemprego...a desvalorização do homem e de sua mão de obra...o robô.
Somos fruto do progresso descentralizado, que encobre o mundo.Enfim...não somos ninguém.
domingo, 14 de março de 2010
LUZ
Luz que ilumina caminhos sem volta.
Luz que ensina...brilhar
Brilho que ilumina...luz..olhar.
Olhar que ensina...amar.
Amor que discurtina...sonhar.
Sonho que ensina...querer,
Querer que imagina...ser.
Ser que tem por vício...Você.
Luz que ensina...brilhar
Brilho que ilumina...luz..olhar.
Olhar que ensina...amar.
Amor que discurtina...sonhar.
Sonho que ensina...querer,
Querer que imagina...ser.
Ser que tem por vício...Você.
SÓ
Só
Sozinho
Sentindo saudades
Sofrendo sem sentido
Sem saber sorrir
Só
Sozinho
Sofrido...surdo...só...
Sumindo...sucumbindo...
Sem Surpresas...só...
Só...
Sol...sorrindo...sorte...
Sem sono...sem sonho...sem suor...
Só...
Sozinho...
Sem sentimentos
Soa Saudades...
Sou só.
Sozinho
Sentindo saudades
Sofrendo sem sentido
Sem saber sorrir
Só
Sozinho
Sofrido...surdo...só...
Sumindo...sucumbindo...
Sem Surpresas...só...
Só...
Sol...sorrindo...sorte...
Sem sono...sem sonho...sem suor...
Só...
Sozinho...
Sem sentimentos
Soa Saudades...
Sou só.
sexta-feira, 12 de março de 2010
PARA REFLETIR
Estou tentando entender, mas prefiro apenas compreender porque acreditamos e temos medo de tudo que não vemos e não podemos tocar.
Porque temos tanto medo de sermos julgados, mas como julgamos os outros, como fazemos criticas impróprias e infundadas, como vomitamos conceitos e falsos moralismos numa sociedade asfixiada pela podridão embasada por gente que se acha mais que a gente e que tem como embalagem o titulo de doutor, o poder do dinheiro, da posição social, o poder do mando.
Artistas da grande comedia da vida, que por vezes nos leva a pensar que o mais certo é o errado,Vivemos de hipocrisias gessadas de preconceitos infundados.Discuti-se tanto a pornografia, o abuso sexual do menor, o aborto, o moralismo disfarçado, mas o próprio governo incentiva o o sexo grupal distribuindo milhões de preservativos no carnaval, dizendo...carnaval é sexo...
Como nossos princípios estão distruídos.Vivemos no país do fio dental, do silicone, da beleza externa esteriotipada por nabolizantes e academias.Vivemos a mentira verdadeira que cada religião apregoa que é afé em Deus.Mas só lembramos de Deus nos nossos insucessos, quando falamos...Meu Deus, porque isto aconteceu?
Enfim somos o pó contaminado de um mundo em terceira dimesão, onde os indivíduos não são mais gente, onde se tem orgamos pela internet no sexo virtual.
Onde o progresso nos levou e ainda nos levará.
Onde estão as pessoas...gente?...
E o amor?
Você não pode toca-lo...
Você não o pode ver...
Você só o pode sentir...
É para refletir...
Porque temos tanto medo de sermos julgados, mas como julgamos os outros, como fazemos criticas impróprias e infundadas, como vomitamos conceitos e falsos moralismos numa sociedade asfixiada pela podridão embasada por gente que se acha mais que a gente e que tem como embalagem o titulo de doutor, o poder do dinheiro, da posição social, o poder do mando.
Artistas da grande comedia da vida, que por vezes nos leva a pensar que o mais certo é o errado,Vivemos de hipocrisias gessadas de preconceitos infundados.Discuti-se tanto a pornografia, o abuso sexual do menor, o aborto, o moralismo disfarçado, mas o próprio governo incentiva o o sexo grupal distribuindo milhões de preservativos no carnaval, dizendo...carnaval é sexo...
Como nossos princípios estão distruídos.Vivemos no país do fio dental, do silicone, da beleza externa esteriotipada por nabolizantes e academias.Vivemos a mentira verdadeira que cada religião apregoa que é afé em Deus.Mas só lembramos de Deus nos nossos insucessos, quando falamos...Meu Deus, porque isto aconteceu?
Enfim somos o pó contaminado de um mundo em terceira dimesão, onde os indivíduos não são mais gente, onde se tem orgamos pela internet no sexo virtual.
Onde o progresso nos levou e ainda nos levará.
Onde estão as pessoas...gente?...
E o amor?
Você não pode toca-lo...
Você não o pode ver...
Você só o pode sentir...
É para refletir...
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